E atenção! Aproveitando que a presidente estar em baixa, presidente da câmara e do Senado vão botar em pauta as reformas política, fiscal e de segurança, essas três reformas coloca muita gente para tremer principalmente a reforma da segurança!
Aproveitando
a baixa popularidade da presidente Dilma Rousseff, o comando do
Congresso decidiu criar uma "pauta expressa" com projetos que serão
analisados na Câmara e no Senado em resposta às manifestações populares
contrárias ao governo federal.
Os
presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), vão incluir projetos da reforma política e nas áreas
fiscal e de segurança.
Renan
disse que a ideia é que as matérias sejam aprovadas nas duas Casas de
forma rápida, sem a interferência do governo federal.
"O
Congresso é independente. Não há outra coisa a fazer nesse momento a
não ser acentuar a independência do Congresso. O que a sociedade está
cobrando do Congresso neste momento é que seja cada vez mais
independente. Harmônico, mas sobretudo cada vez mais independente",
afirmou.
Dois
deputados e dois senadores serão escolhidos para elaborar a "pauta
expressa" anunciada pelos dois presidentes. Caberá a esses congressistas
incluir a lista de projetos da reforma política, uma vez que não há
consenso entre os partidos e os parlamentares sobre os principais pontos
de mudança no sistema político do país, como financiamento das
campanhas e modelo de eleição dos deputados.
"Nós
vamos eleger pontos da reforma política, da melhoria do ambiente de
negócio, do dia a dia do Brasil, e votá-los na pauta expressa", disse
Renan.
Cunha
disse que o objetivo da medida é encontrar pontos de consenso entre as
duas Casas, mas que não há compromisso com o mérito dos temas. Cada
sigla terá liberdade de defender seu posicionamento sobre a reforma, uma
vez que não há consenso sobre os principais temas em tramitação no
Congresso.
Segundo
o deputado, a ideia é que a reforma política esteja aprovada antes de
setembro, valendo para as eleições de 2016. Renan não quis fixar um
prazo, mesmo depois de questionado sobre a previsão estabelecida por
Cunha.
"Será uma espécie de pauta comum de alguns temas que sejam votados nas duas Casas", desconversou
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