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sábado, 19 de abril de 2014

A Prisão de Marcos Prisco é pra conter uma possível paralização nacional

Após prisão de Marco Prisco, associação sugere mobilização nacional em defesa do líder militar

Assessoria de Imprensa da AMEP



A Associação dos Militares Estaduais da Paraíba (AMEP) recebeu com repúdio e
 indignação a informação de que o vereador e líder dos militares estaduais da 
Bahia, Marco Prisco, foi preso na tarde desta sexta-feira (18), após conseguir,
 com muita luta e coragem, importantes conquistas para os policiais daquele 
estado.

As informações publicadas em portais de notícia da Bahia informam que a prisão
 de Prisco é referente à greve que ele liderou no início de 2012, mas estranha
mente veio ser efetuada logo agora, depois que ele liderou um novo movimento.

Na avaliação do presidente da AMEP, cabo Sérgio Rafael, nenhuma das
 duas manifestações deveria ser motivo para prender Prisco. “Quem já viu
 professor ser preso no Brasil por causa de greves? Quem já viu médico ser 
preso no Brasil por causa de greve? 

Por que, então, um policial militar tem que ser preso quando faz a mesma 
coisa que tantos outros cidadãos brasileiros? 

Que espécie de justiça é essa? 

Que tipo de democracia é essa?”, protestou Sérgio.

Ele disse que as associações militares de todo o Brasil devem se unir e
 pressionar para que essa prisão de Marco Prisco seja revogada, sob pena
 de as polícias de todo o país fazerem o mesmo que os guerreiros militares
 baianos acabaram de promover naquele estado.

“Prisco está sofrendo perseguição por ter tido a coragem de enfrentar um
 sistema corrupto que não tem compromisso nenhum com a segurança pública. 

Nós, policiais e bombeiros militares do Brasil, não podemos nos acovardar
 diante dessa retaliação covarde e mesquinha. Vamos nos unir e mostrar a força
 que nós temos!”, disse Sérgio Rafael.

A AMEP já está programando uma Assembleia Geral com os militares da Paraíba,
 para tratar de reivindicações que também ainda não tiveram resposta por parte
 do governo. 

“Vamos ouvir a tropa e fazer exatamente o que ela decidir”, concluiu Sérgio 
Rafael.

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