PMPE E CBMPE, URGENTE - NÃO DÁ PARA ACEITAR, PRECISAMOS E PODEMOS MUDAR ESSE TRISTE E ESCANDALOSO CENÁRIO (ÚLTIMO APELO)...
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PODER DE PAI PARA FILHO
Em 26 capitais pesquisadas, apenas a Câmara de Vereadores de Palmas não tem parente de político
As câmaras municipais são a porta mais fácil para a entrada dos filhos de políticos tradicionais, como forma de perpetuar o poder da família. É uma espécie de teste aplicado pelo político para saber se seu descendente direto poderá dar continuidade ao legado e, ao mesmo tempo, manter o poder da oligarquia. Das 26 câmaras de capitais pesquisadas pelo Globo, somente Palmas não tinha nenhum parente de político nesta legislatura que está terminando.
Recife é a que mantém o maior número de vereadores com laços sanguíneos. Dos atuais 39 vereadores, 12 são de famílias de políticos. Ou seja, quase um terço. No Rio, dos 51 vereadores, 13 são parentes (um quarto do total), mesma proporção verificada em Maceió, onde, dos 21 vereadores, seis são ligados a políticos locais.
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A política pode ser uma vocação e pode até ser abraçada pelas novas gerações bem intencionadas, avaliam os especialistas. Mas, na política brasileira, o que se vê é uma tentativa clara de famílias inteiras se perpetuarem no poder. Prática que era mais comum até duas ou três décadas atrás, nos chamados grotões e no Nordeste, e que se torna cada vez mais presente nos grandes centros das regiões Sul e Sudeste.
- O objetivo é preparar uma futura geração de políticos na família, é criar uma linha sucessória. Quando o político acaba o mandato de prefeito ou de deputado, o filho já está em condições de seguir seus passos políticos. Em cidades do interior, as oligarquias têm muito poder. Não chega a ser poder absoluto, mas é poder considerável - avalia o cientista político Ricardo Caldas, da Universidade de Brasília (UnB).
A política pernambucana é pródiga em produzir várias gerações de políticos na mesma família. Entre os 12 atuais vereadores que têm sobrenomes de políticos conhecidos no estado estão um sobrinho e uma neta do ex-governador Miguel Arraes - João Arraes e Marília Arraes - que são parentes também do atual governador Eduardo Campos, o neto mais famoso do patriarca da família. Também tem assento na Câmara de Recife Priscila Krause (DEM), filha do do ex-governador e ex-ministro Gustavo Krause.
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FONTE: http://www.unb.br/noticias/ unbagencia/cpmod.php?id=92272
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As câmaras municipais são a porta mais fácil para a entrada dos filhos de políticos tradicionais, como forma de perpetuar o poder da família. É uma espécie de teste aplicado pelo político para saber se seu descendente direto poderá dar continuidade ao legado e, ao mesmo tempo, manter o poder da oligarquia. Das 26 câmaras de capitais pesquisadas pelo Globo, somente Palmas não tinha nenhum parente de político nesta legislatura que está terminando.
Recife é a que mantém o maior número de vereadores com laços sanguíneos. Dos atuais 39 vereadores, 12 são de famílias de políticos. Ou seja, quase um terço. No Rio, dos 51 vereadores, 13 são parentes (um quarto do total), mesma proporção verificada em Maceió, onde, dos 21 vereadores, seis são ligados a políticos locais.
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A política pode ser uma vocação e pode até ser abraçada pelas novas gerações bem intencionadas, avaliam os especialistas. Mas, na política brasileira, o que se vê é uma tentativa clara de famílias inteiras se perpetuarem no poder. Prática que era mais comum até duas ou três décadas atrás, nos chamados grotões e no Nordeste, e que se torna cada vez mais presente nos grandes centros das regiões Sul e Sudeste.
- O objetivo é preparar uma futura geração de políticos na família, é criar uma linha sucessória. Quando o político acaba o mandato de prefeito ou de deputado, o filho já está em condições de seguir seus passos políticos. Em cidades do interior, as oligarquias têm muito poder. Não chega a ser poder absoluto, mas é poder considerável - avalia o cientista político Ricardo Caldas, da Universidade de Brasília (UnB).
A política pernambucana é pródiga em produzir várias gerações de políticos na mesma família. Entre os 12 atuais vereadores que têm sobrenomes de políticos conhecidos no estado estão um sobrinho e uma neta do ex-governador Miguel Arraes - João Arraes e Marília Arraes - que são parentes também do atual governador Eduardo Campos, o neto mais famoso do patriarca da família. Também tem assento na Câmara de Recife Priscila Krause (DEM), filha do do ex-governador e ex-ministro Gustavo Krause.
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FONTE: http://www.unb.br/noticias/
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Vocês já viram falar no DATALIBA?
DATA
LIBA é uma alusão ao maior instituto de pesquisa doBrasil o DATAFOLHA
do Jornal Folha de São Paulo. O vereador Liberato CostaJunior, decano da
Câmara de Vereadores do Recife, todo ano que tem eleiçãofaz sua
pesquisa quem são os possiveis eleitos e divulga no meio da imprensa
Pernambucana, ele geralmente costumaacertar, entretanto, ele
não pesquisa nomeio militar, ou seja, dentro dos quarteis, logo não
cita as chances dosmilitares que podem se eleger diretamente com os
votos da caserna.
O
exemplo disso foi o ex-deputado Moisés, que conseguiu eleger-se sem
constar em nenhuma lista de elegíveis, porque não foram pesquisadosos
votos dos quarteis.
VEJA O RESULTADO DO DATALIBA PARA ELEIÇÃO DE
VEREADOR DO RECIFE DE 2012, SEM CONSULTAR AS BASESDOS POLICIAIS E
BOMBEIROS MILITARES, OU SEJA, OS QUARTEIS. LOGO VOCÊ NÃO DEVEDESANIMAR
COM ISSO, VOCÊ NÃO FOI PESQUISADO, ISSO LHE DA MAIS FORÇA PARA LUTAR.
Até aqui escrito por Adeilton9599
Daqui para baixo JC on Line
Data Liba lança sua versão 2012
Instituto do ''Velho Liba'' aponta que só 80 candidatos disputam as 39 vagas. Base de Geraldo deve eleger mais vereadores
Publicado em 22/09/2012, às 07h18
Manoel Guimarães
Foto: Manoel Guimarães/do JC
Comemorado
pelos citados e odiado pelos que ficaram de fora. Assim ocorre todos os
anos de eleição, desde 1988, quando o vereador mais antigo do Brasil,
Liberato Costa Júnior (PMDB), apresenta as previsões do Data Liba para a
disputa proporcional. O decano da Casa de José Mariano, que não
disputará novo mandato (está no 11º), passou os últimos dois meses
estudando o quadro da Capital e preparando o levantamento, divulgado
agora.
“Não temos a pretensão de
ser vidente ou bruxo, nem temos bola de cristal. Apenas fizemos um
trabalho sério e com isenção e espírito de chegar a uma possível verdade
eleitoral”, explica. “Sei que muitos vão me xingar, mas os números são
esses. Apenas 80 candidatos têm condições de comparecer ao pódio”,
brinca o Velho Liba. Então, vamos às projeções.
O maior destaque é o resultado
estimado para os partidos que apoiam o prefeiturável Geraldo Julio
(PSB). O número de eleitos deve variar entre 22 e 28 vereadores, a
depender dos cálculos de sobra. A maior fatia ficaria com o chapão da
Frente Popular, que teria garantidas 14 vagas, podendo abocanhar até
mais duas com as sobras. Seis candidatos estão garantidos, segundo Liba:
Alfredo Santana, André Ferreira, Antônio Luiz Neto, Carlos Gueiros,
Eduardo Marques e Irmã Aimée Carvalho. “Tudo pela ordem alfabética”,
ressalta.
Brigariam pelas demais
vagas da coligação os já vereadores Almir Fernando, Estéfano Menudo,
Gilvan Cavalcanti, Inácio Neto, João Arraes, Maguari, Maré Malta,
Marília Arraes, Rogério de Lucca, Sérgio Magalhães e Vicente André
Gomes. Também no páreo, mas sem mandato, estariam Beré Andrade Lima
(esposa do deputado federal Cadoca), Felipe Francismar (filho do
deputado estadual Francismar Pontes), a pastora Flávia Santos, Jarbas
Filho (herdeiro do senador Jarbas Vasconcelos) e Romildo Gomes Neto
(filho do vereador Romildo Gomes). “Será uma disputa muito animadora,
dado o equilíbrio entre o número de candidatos e possíveis vagas a serem
conquistada”, destaca.
Nas
demais chapas, o PTC teria duas vagas garantidas, podendo conquistar uma
terceira. Eriberto Rafael, filho do deputado Eriberto Medeiros, é
“franco favorito”. No páreo pela outra vaga estariam Erivaldo da Silva,
Ricardo Serralheiro, Marco Aurélio Medeiros, Paulo Roberto e Vânio da
Várzea. O PTN também pode conquistar uma terceira vaga. Para Liberato,
Gilberto Alves e Jadeval de Lima têm reeleição tranquila. Edson Barros,
Eduardo Chera, Henrique Conde e Laerte Rocha disputariam o terceiro
lugar.
A chapa Unidos Pelo Recife
teria uma cadeira garantida, com favoritismo para Isabella de Roldão.
Caso atinja a segunda, esta ficaria entre Josemi Simões, Romerinho
Jatobá e Severino Gabriel.
Presidente
do PV, Augusto Carreras é favorito para uma das duas vagas que estariam
garantidas para seu partido. Brigariam pela segunda cadeira Caio Pires,
Eduardo Catão, Eurico Freire, Nininho Costa e Renê Patriota. Líder do
governo na Câmara, Aerto Luna desponta na chapa do PRP, que ainda tem
Avelino Freire, Hélio da Guabiraba e José Rufino lutando por uma
eventual segunda vaga.
FUTURO
- Liba falou em vídeo (veja abaixo) sobre o seu futuro após deixar a
Câmara de Vereadores, ao término deste mandato. Também critica o atual
sistema de coeficiente eleitoral para as eleições a vereador e "os
caciques com as suas capitanias".
Fonte: jc on line
RECIFE: QUOCIENTE ELEITORAL 2012 ATUALIZADO
26/07/2012
Maurício Costa Romão
O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de publicar os dados do
eleitorado brasileiro para o pleito de 2012. Para a cidade do Recife o
contingente apto a votar foi estimado em 1.169.678 eleitores. Tendo como
base o crescimento do eleitorado de 1,02% entre os meses de abril de
2011 e 2012, projetou-se o total do efetivo apto a votar para o mês de
setembro deste ano em 1.162.988 eleitores.Este número é ligeiramente superior ao que foi estimado por nós (1.162.988) para esse período. Dessa forma, a atualização dos dados sobre o eleitorado do Recife traz modificações apenas marginais nos quocientes eleitorais projetados para o pleito proporcional de 2012 (a metodologia está fundamentada em detalhes no texto “Estimando quociente eleitoral para a eleição do Recife, em 2012”, disponível no blog do autor).
De fato, com o número de cadeiras da Câmara Municipal fixado recentemente em 39, o quociente eleitoral (QE) de 2012, no Recife, pode variar de um mínimo de 22.784 a um máximo de 23.469 votos válidos. Na projeção anterior essas estimativas foram ligeiramente inferiores, 22.653 e 23.324 votos, respectivamente (vide artigo do autor “Recife: quociente eleitoral em 2012”, publicado no jornal Folha de Pernambuco, em 29/06/2011). O quadro que acompanha o texto resume os achados.
Assim, para ascender ao Legislativo no pleito proporcional de 2012, no Recife, os partidos ou coligações terão que ultrapassar o limite aproximado de 23.127 votos, que é a média entre os quocientes eleitorais mínimo e máximo projetados.
Maurício Costa Romão, Ph.D. em economia, é consultor da Contexto Estratégias Política e de Mercado, e do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau. mauricio-romao@uol.com.br, http://mauricioromao.blog.br.
Postado por
Adeilton9599
AS PREVISÕES ACIMA SEMPRE PRÉ-LOTEANDO AS CADEIRAS DA COBIÇADA CÂMARA DOS VEREADORES DA CIDADE DO RECIFE, E, SOBRETUDO, SUBESTIMANDO O PODER DE VOTO DOS PMs e BMs DO ESTADO DE PERNAMBUCO, É COMO SE NÃO VALÊSSEMOS NADA OU SIMPLES NÃO EXISTÍSSIMOS OU FOSSEMOS GADOS DE CURRAL... PRECISAMO E PODEMOS MUDAR ESSE QUADRO NO DIA 7 DE OUTUBRO DE 2012
AS PREVISÕES ACIMA SEMPRE PRÉ-LOTEANDO AS CADEIRAS DA COBIÇADA CÂMARA DOS VEREADORES DA CIDADE DO RECIFE, E, SOBRETUDO, SUBESTIMANDO O PODER DE VOTO DOS PMs e BMs DO ESTADO DE PERNAMBUCO, É COMO SE NÃO VALÊSSEMOS NADA OU SIMPLES NÃO EXISTÍSSIMOS OU FOSSEMOS GADOS DE CURRAL... PRECISAMO E PODEMOS MUDAR ESSE QUADRO NO DIA 7 DE OUTUBRO DE 2012
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